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Em 1968 Compõe A Tua Sinfonia





Alegria é um truque. Com O Aparecimento Do Rádio truque da natureza concebido ao longo de milhões de anos com uma só meta: enganar você. A lógica é a seguinte: quando fazemos uma coisa que aumenta nossas oportunidades de sobreviver ou de procriar, nos sentimos super bem.



Tão bem que vamos desejar reforçar a experiência várias e muitas vezes. E essa nossa perseguição incessante de coisas que nos deixem felizes acaba aumentando as oportunidadess de transmitirmos nossos genes. A pesquisa da alegria é o combustível que move a humanidade - é ela que nos força a entender, trabalhar, ter fé, criar casas, fazer coisas, introduzir dinheiro, gastar dinheiro, fazer amigos, brigar, casar, destacar, ter filhos e depois protegê-los. Ela nos convence de que cada uma dessas conquistas é a coisa mais importante do mundo e nos dá aplicação pra combater por elas.



Entretanto tudo isso é ilusão. A cada vitória surge uma nova necessidade. Felicidade é uma cenoura pendurada numa vara de pescar amarrada no nosso corpo. Às vezes, com muito esforço, conseguimos oferecer uma mordidinha. Porém a cenoura continua lá adiante, apetitosa, nos empurrando pra frente.



Felicidade é um truque. E temos levado esse truque muito a sério. Vivemos uma época em que ser feliz é uma obrigação - as pessoas desgostosos são indesejadas, vistas como fracassadas completas. A doença do instante é a depressão. “A depressão é o mal de uma comunidade que decidiu ser feliz a todo preço”, admite o escritor francês Pascal Bruckner, autor do livro A Euforia Perpétua.



Diversos da gente estão fazendo potência excessivo para apresentar alegria aos outros - e sofrendo por dentro dessa forma. Satisfação está virando um peso: uma fonte terrível de preocupação. Esse conteúdo sempre foi desconsiderado pelos cientistas. Ideia 53: A Reinvenção Da Instituição , na última década, um número cada vez maior deles, alguns influenciados pelas idéias de religiosos e filósofos, tem se esforçado para decifrar os segredos da satisfação.



A idéia é enfim desmascarar este truque da meio ambiente. Entender o que nos torna mais ou menos felizes e qual é a maneira sublime de enfrentar com a amargura que essa busca infinita circunstância. Um dos motivos pelos quais a satisfação é tão custoso de alcançar é que nem sabemos bem o que ela é.



Daí a gravidade das pesquisas do psicólogo americano Martin Seligman, da Faculdade da Pensilvânia. Seligman concluiu que felicidade é na verdade a soma de 3 coisas diferentes: entusiasmo, engajamento e motivo. Alegria você domina o que é. Trata-se daquela impressão que costuma tomar nossos corpos quando dançamos uma música boa, ouvimos uma piada engraçada, conversamos com um agradável colega, fazemos sexo ou comemos chocolate.



Um jeito acessível de identificar se uma pessoa está tendo prazer é procurar em teu rosto por um sorriso e por olhos brilhantes. Agora engajamento é a profundidade de envolvimento entre a pessoa e tua existência. Um sujeito engajado é aquele que está absorvido pelo que faz, que participa ativamente da vida.







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E, enfim, sentido é o sentimento de que nossa existência faz quota de alguma coisa maior. A vantagem de dividir a alegria em três é que dessa forma fica menos difícil definirmos nossos objetivos. “Buscar a felicidade” é uma meta meio vaga, fica dificultoso até de saber por onde começar. Jeito De Tocar De Jovem Pianista Irrita Marlos Nobre , se você se conscientizar de que basta introduzir essas 3 coisas - entusiasmo, engajamento e sentido - pra satisfação vir de brinde, a tarefa torna-se menos penosa. Série Harmônica (música) descobre que um dos maiores erros das sociedades ocidentais contemporâneas é concentrar a pesquisa da alegria em só um dos 3 pilares, esquecendo os outros.



E normalmente escolhemos justo o mais fraquinho deles: o alegria. “Engajamento e sentido são bem mais importantes”, falou ele numa entrevista à Time. Comecemos pelo engajamento. Outras pessoas podem se engajar em tudo: entram de cabeça nos romances, doam-se ao serviço, dão tudo de si a toda a hora.